O espírita nem deve pronunciar esta palavra: dízimo. É algo que se perdeu quando o conhecimento da Bíblia se fez vivo na consciência do homem e os livros doutrinários do espiritismo tiraram da alma a ignorância de que as oferendas salvam. Pura ignorância, o que salva o homem é a sua transformação moral, a sua luta para se tornar um verdadeiro homem de bem. É ter caráter, dignidade, amor ao próximo e respeitar o seu limite, não desejar comprar amigos, familiares. O amor é uma conquista e uma luta diária para fazer dele um magnífico perfume. Ele se manifesta em todos os lugares por onde andamos. Jesus Cristo rasgou o decreto que tornava obrigatória a cobrança do dízimo quando disse: “dá de graça o que de graça recebes”. A caridade que os frequentadores fazem em uma Casa Espírita não é dízimo, é o remédio que o pecador precisa para salvar a sua alma. Não misture caridade, dízimos e esmola como ordens da Casa que frequenta.
Mensagem recebida em 13/05/2014